Roraima

Nova coordenação promoverá divulgação do Turismo Sustentável em 2024

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No mês de dezembro de 2024, os secretários e dirigentes de turismo da Região Norte elegeram a nova coordenação das RAI (Rotas Amazônicas Integradas), que reúnem representantes dos sete Estados da Amazônia: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Tocantins, Pará e Rondônia.

A reunião correu de forma online com a presença de todos os Estados-membros, que discutiram os avanços da RAI nos anos de 2023/2024 com a liderança da AmazonasTur, destacando o acordo de cooperação técnica firmado com a Embratur para promoção da Região Norte em eventos internacionais e a estruturação de produtos e serviços locais e a participação da RAI no salão Nacional de Turismo em 2023 e 2024.

Para a condução das atividades da RAI no biênio 2025/2026, foi eleito por unanimidade o superintendente de turismo de Rondônia, Gilvan Pereira Junior, para coordenar as ações do grupo regional.

O superintendente atua na RAI desde a sua criação em 2021, quando a instância foi criada durante o Roraima Fishing Roraima, com a assinatura da Carta do Turismo da Amazônia.

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A nova coordenação já apresentou as diretrizes para a atuação no seu mandato, tendo como foco principal a promoção do turismo da região no mercado internacional, tanto na América Latina em países como a Colômbia, Argentina, Peru e Chile, quanto em Portugal, aproveitando as conexões com a Europa via Belém e Manaus.

Segundo o coordenador local, Bruno Muniz de Brito, diretor do Departamento de Turismo de Roraima, será criado um vídeo promocional da RAI com a temática do turismo sustentável que será o foco da ação em 2025.

“É muito salutar a condução da RAI de forma partilhada com os Estados do Norte, de acordo com a vocação de cada um, e a renovação da coordenação permite novas perspectivas na condução das ações previstas”, salientou o diretor.

TURISMO SUSTENTÁVEL

Em 2024, uma estratégia que visa não apenas atrair turistas nacionais e internacionais, mas também preservar a rica biodiversidade e as culturas locais. Em vista da crescente demanda por viagens que respeitem o meio ambiente, a RAI pretende posicionar a Amazônia como um destino atrativo e responsável.

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Dentre as ações previstas, destacam-se campanhas de divulgação que evidenciam as belezas naturais da região, como as florestas, rios e fauna, além da rica diversidade cultural dos povos amazônicos.

A RAI planeja ainda parcerias com agências de turismo e plataformas digitais para ampliar a visibilidade das Rotas Amazônicas, criando pacotes turísticos que incentivem a experiência autêntica e a imersão na cultura local. Pretende promover eventos e feiras de turismo, que servirão como vitrine para os atrativos da Amazônia.

Fonte: Governo RR

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Roraima

Sesau destaca ações e avanços no combate à malária em Roraima

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Nesta sexta-feira, 25, é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Malária, e a Sesau (Secretaria de Saúde) lembra ações e avanços no combate da doença em Roraima, reforçando o compromisso com o Plano de Eliminação da Malária até 2035, da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Apesar de a malária ser uma realidade global, com 247 milhões de casos e mais de 619 mil mortes no mundo, o foco do combate à doença no Brasil está concentrado nos Estados da Amazônia Legal, onde ocorre 99% dos casos. Roraima está entre os três Estados com maior carga da doença, ao lado do Amazonas e Pará.

“Nós temos esse desafio de eliminar a malária do Plasmodium falciparum até 2030 e do Plasmodium vivax, até 2035. E, para isso, nós temos trabalhado de maneira bem intensificada, no sentido de trabalhar de forma organizada para que consigamos atingir essas metas”, destacou o gerente do Núcleo de Controle da Malária da CGVS (Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde), Gerson Castro.

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De janeiro a abril de 2025, o município de Uiramutã apresentou o maior aumento de casos, saltando de 15 registros em 2024 para 149 este ano. Já Mucajaí registrou o maior avanço no controle da doença, reduzindo de 409 para apenas 44 casos no mesmo período. A maior parte das notificações são concentradas em áreas indígenas, especialmente no território Yanomami, que responde por mais de 80% dos casos registrados no Estado.

A redução de casos nessa região foi possível graças à desintrusão dos garimpeiros ilegais, o que permitiu maior acesso das equipes de saúde e atuação contínua das forças locais e federais.

“Com a desintrusão dos garimpeiros, que diminuiu mais de 90%, em 2022 foram 13 mil casos, hoje não chega nem a 100 casos na área Yanomami. E com a implantação da tafenoquina, que nós estaremos implantando em maio, esperamos que diminua ainda mais os casos. Antes era um tratamento de sete dias e agora será em um dia, não haverá recaídas, que é a proposta do medicamento novo”, ressaltou o gerente.

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Roraima também segue com capacitações técnicas contínuas, como oficinas de controle vetorial e treinamentos para uso de novos protocolos. A atuação do Estado envolve uma estrutura tripartite, com responsabilidades compartilhadas entre a Secretaria Estadual de Saúde, os municípios e os DSEIs (Distritos Sanitários Especiais Indígenas) Yanomami e Leste.

“Nós temos uma tipicidade que tem três entes que tomam de conta da malária, que é o DSEI Yanomami, o DSEI Leste e o Estado de Roraima, que toma conta dos não indígenas”, destacou Gerson.

Fonte: Governo RR

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