Roraima

Novos sindicantes reforçarão comissão de processos disciplinares da Sesau

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A Sesau (Secretaria de Saúde) recebeu nesta sexta-feira, 14, cinco novos sindicantes que irão compor a Comissão Permanente de Sindicância e PAD (Processo Administrativo Disciplinar).

A iniciativa busca garantir que os processos administrativos da Sesau ocorram de maneira transparente e reforça ainda o compromisso com a legalidade, a ética e a transparência nos processos internos, garantindo que os servidores tenham os direitos assegurados e que os serviços públicos sejam prestados com qualidade e responsabilidade.

“Isso dá mais segurança para o servidor devido ao processo legal, que se trata do servidor responder e ter direito, tanto ao contraditório quanto à defesa. Para nós é muito importante que não atuemos como um setor punitivo, mas sim como setor de segurança e transparência”, afirmou o coordenador do setor de Sindicância da Sesau, Adriano Coelho.

Para os novos sindicantes, essa experiência representa um desafio significativo e uma oportunidade de contribuir para a melhoria dos serviços prestados à população.

“Minha expectativa realmente é enfrentar esse novo desafio, desafio esse que tem que ser superado porque é para um bem maior, é para a melhoria do serviço no Estado. Então, todo o processo de reciclagem, de cursos, de aprendizado é importante porque o final é o que realmente importa, é continuar o serviço de saúde com a excelência do Estado”, afirmou a fisioterapeuta Pédira Lima de Albuquerque.

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Fonte: Governo RR

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Roraima

Sesau destaca ações e avanços no combate à malária em Roraima

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Nesta sexta-feira, 25, é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Malária, e a Sesau (Secretaria de Saúde) lembra ações e avanços no combate da doença em Roraima, reforçando o compromisso com o Plano de Eliminação da Malária até 2035, da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Apesar de a malária ser uma realidade global, com 247 milhões de casos e mais de 619 mil mortes no mundo, o foco do combate à doença no Brasil está concentrado nos Estados da Amazônia Legal, onde ocorre 99% dos casos. Roraima está entre os três Estados com maior carga da doença, ao lado do Amazonas e Pará.

“Nós temos esse desafio de eliminar a malária do Plasmodium falciparum até 2030 e do Plasmodium vivax, até 2035. E, para isso, nós temos trabalhado de maneira bem intensificada, no sentido de trabalhar de forma organizada para que consigamos atingir essas metas”, destacou o gerente do Núcleo de Controle da Malária da CGVS (Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde), Gerson Castro.

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De janeiro a abril de 2025, o município de Uiramutã apresentou o maior aumento de casos, saltando de 15 registros em 2024 para 149 este ano. Já Mucajaí registrou o maior avanço no controle da doença, reduzindo de 409 para apenas 44 casos no mesmo período. A maior parte das notificações são concentradas em áreas indígenas, especialmente no território Yanomami, que responde por mais de 80% dos casos registrados no Estado.

A redução de casos nessa região foi possível graças à desintrusão dos garimpeiros ilegais, o que permitiu maior acesso das equipes de saúde e atuação contínua das forças locais e federais.

“Com a desintrusão dos garimpeiros, que diminuiu mais de 90%, em 2022 foram 13 mil casos, hoje não chega nem a 100 casos na área Yanomami. E com a implantação da tafenoquina, que nós estaremos implantando em maio, esperamos que diminua ainda mais os casos. Antes era um tratamento de sete dias e agora será em um dia, não haverá recaídas, que é a proposta do medicamento novo”, ressaltou o gerente.

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Roraima também segue com capacitações técnicas contínuas, como oficinas de controle vetorial e treinamentos para uso de novos protocolos. A atuação do Estado envolve uma estrutura tripartite, com responsabilidades compartilhadas entre a Secretaria Estadual de Saúde, os municípios e os DSEIs (Distritos Sanitários Especiais Indígenas) Yanomami e Leste.

“Nós temos uma tipicidade que tem três entes que tomam de conta da malária, que é o DSEI Yanomami, o DSEI Leste e o Estado de Roraima, que toma conta dos não indígenas”, destacou Gerson.

Fonte: Governo RR

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