Roraima

Polícia Civil de Roraima participa do 2º Encontro Técnico da Rede Nacional de Combate ao Crime Organizado

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A PCRR (Polícia Civil de Roraima), representada pelo titular da Draco (Delegacia de Repressão às Organizações Criminosas Organizadas), Wesley Costa de Oliveira, está participando do 2º Encontro Técnico da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas, da Secretaria Nacional de Segurança Pública, em Brasília.

O evento, que ocorre dos dias 11 a 13 de março, reúne autoridades e especialistas de diversas áreas para discutir novas abordagens no combate ao crime organizado no Brasil.

Segundo o delegado da Draco, o encontro é de extrema importância tanto para a unidade especializada quanto para toda a Polícia Civil de Roraima.

 “O encontro permite o intercâmbio de informações e a divulgação de novas técnicas de investigação para o combate das organizações criminosas, e traz know-how diferenciado para que a gente possa promover esse enfrentamento”, afirmou o delegado.

Durante o evento, segundo o delegado, estão sendo abordados temas como a cooperação entre as forças de segurança, o uso de novas tecnologias de investigação, além de apresentar casos de sucesso e os desafios enfrentados na repressão às organizações criminosas. A programação inclui palestras, mesas-redondas e workshops, proporcionando um espaço para o aprofundamento técnico e troca de experiências.

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Ainda segundo o delegado Wesley Costa de Oliveira, o objetivo principal é fortalecer a colaboração entre as unidades especializadas e aprimorar as ações de combate ao crime organizado em todo o país. Um dos focos do encontro é a definição conceitual de Organizações Criminosas Violentas, o que contribuirá para o desenvolvimento de estratégias mais eficazes e integradas.

Fonte: Governo RR

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Sesau destaca ações e avanços no combate à malária em Roraima

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Nesta sexta-feira, 25, é celebrado o Dia Mundial de Luta Contra a Malária, e a Sesau (Secretaria de Saúde) lembra ações e avanços no combate da doença em Roraima, reforçando o compromisso com o Plano de Eliminação da Malária até 2035, da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Apesar de a malária ser uma realidade global, com 247 milhões de casos e mais de 619 mil mortes no mundo, o foco do combate à doença no Brasil está concentrado nos Estados da Amazônia Legal, onde ocorre 99% dos casos. Roraima está entre os três Estados com maior carga da doença, ao lado do Amazonas e Pará.

“Nós temos esse desafio de eliminar a malária do Plasmodium falciparum até 2030 e do Plasmodium vivax, até 2035. E, para isso, nós temos trabalhado de maneira bem intensificada, no sentido de trabalhar de forma organizada para que consigamos atingir essas metas”, destacou o gerente do Núcleo de Controle da Malária da CGVS (Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde), Gerson Castro.

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De janeiro a abril de 2025, o município de Uiramutã apresentou o maior aumento de casos, saltando de 15 registros em 2024 para 149 este ano. Já Mucajaí registrou o maior avanço no controle da doença, reduzindo de 409 para apenas 44 casos no mesmo período. A maior parte das notificações são concentradas em áreas indígenas, especialmente no território Yanomami, que responde por mais de 80% dos casos registrados no Estado.

A redução de casos nessa região foi possível graças à desintrusão dos garimpeiros ilegais, o que permitiu maior acesso das equipes de saúde e atuação contínua das forças locais e federais.

“Com a desintrusão dos garimpeiros, que diminuiu mais de 90%, em 2022 foram 13 mil casos, hoje não chega nem a 100 casos na área Yanomami. E com a implantação da tafenoquina, que nós estaremos implantando em maio, esperamos que diminua ainda mais os casos. Antes era um tratamento de sete dias e agora será em um dia, não haverá recaídas, que é a proposta do medicamento novo”, ressaltou o gerente.

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Roraima também segue com capacitações técnicas contínuas, como oficinas de controle vetorial e treinamentos para uso de novos protocolos. A atuação do Estado envolve uma estrutura tripartite, com responsabilidades compartilhadas entre a Secretaria Estadual de Saúde, os municípios e os DSEIs (Distritos Sanitários Especiais Indígenas) Yanomami e Leste.

“Nós temos uma tipicidade que tem três entes que tomam de conta da malária, que é o DSEI Yanomami, o DSEI Leste e o Estado de Roraima, que toma conta dos não indígenas”, destacou Gerson.

Fonte: Governo RR

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