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Os 52 melhores lugares para viajar em 2025, segundo o “The New York Times”

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Casa de Jane Austen, em Hampshire, na Inglaterra; Groenlândia, à direita
Reprodução/@janeaustenshouse/ Freepik

Casa de Jane Austen, em Hampshire, na Inglaterra; Groenlândia, à direita

2025 mal começou, mas muitos  viajantes de plantão já estão planejando os principais destinos para conhecer neste ano. Os sete continentes abrigam vários países com culturas, costumes e patrimônios distintos. Por vezes, é até difícil selecionar um local, não é mesmo?


Por isso, o  iG Turismo trouxe um compilado com os 52 melhores lugares para viajar neste ano, de acordo com um ranking divulgado por um dos veículos mais famosos na mídia norte-americana, o “The New York Times”. 

A Inglaterra de Jane Austen figurou como primeira colocada entre os destaques trazidos pelo veículo. O espaço ficou conhecido graças à fama conquistada pela escritora, responsável por best-sellers traduzidos para vários idiomas, como as obras “Razão e Sensibilidade”, “Orgulho e Preconceito”, “Emma”, “Persuasão” e “A Abadia de Northanger”.


Como em 2025 a autora dos sucessos supracitados completaria 250 anos, a região terá uma programação especial para celebrar a data. Fãs ao redor de todo o mundo podem viajar para a  Inglaterra e conhecer as minúcias dos espaços que inspiraram Jane na escrita dos célebres romances.

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Além da Inglaterra, outros países foram selecionados pelo “The New York Times”. Em 2024,  Brasília chegou a surgir no ranking, mas, dessa vez, o Brasil não foi lembrado pela publicação. Confira a lista completa com os 52 destinos:

  1. Inglaterra (de Jane Austen)
  2. Ilha de Galápagos, no Equador
  3. Museus de Nova York, nos EUA
  4. Assam, na Índia
  5. A Tailândia 
  6. Groenlândia
  7. Aix-en-Provence, na França
  8. Sun Valley, Idaho, nos EUA
  9. Lumbini, no Nepal
  10. Sidney, na Austrália
  11. Coimbra, em Portugal
  12. Angola
  13. Hamburgo, na Alemanha
  14. Nicarágua
  15. Montanhas Dolomitas, na Itália
  16. Asheville, Carolina do Norte, nos EUA
  17. Rio Magdalena, na Colômbia
  18. Los Cabos, no México
  19. Alishan, no Taiwan
  20. Flow Country, na Escócia
  21. Kristiansand, na Noruega
  22. Bukhara, no Uzbequistão
  23. Lexington e Concord, Massachusetts, nos EUA
  24. Canfranc, na Espanha
  25. Benin City, na Nigéria
  26. Amsterdã
  27. Nova Orleans, nos EUA
  28. Raja Ampat, na Indonésia
  29. Delphi, na Grécia
  30. Toyama, no Japão
  31. País Basco Francês
  32. Kilifi, no Quênia
  33. Ilhas Virgens Britânicas
  34. Ilhas Lofoten, na Noruega
  35. Londres Oriental
  36. Arquipélago de Estocolmo, na Suécia
  37. Kutaisi, na Geórgia
  38. Osaka, no Japão
  39. Detroit, nos EUA
  40. Caminho de Trent-Severn, Ontário, no Canadá
  41. Montserrat, na Espanha
  42. Austrália Ocidental
  43. Washington, D.C., nos EUA
  44. Vale de Nangma, no Paquistão
  45. Rota Ciclística Sicília Divide
  46. Ollantaytambo, no Peru
  47. Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos
  48. Huangshan, na China
  49. Milão, na Itália
  50. Bulgária
  51. Roterdã, na Holanda
  52. Montserrat, no Caribe
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Fonte: Turismo

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Saiba quais são os pontos negativos da possível fusão da Gol com a Azul

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As duas companhias terão 60% do mercado
Foto: Tudo Viagem

As duas companhias terão 60% do mercado


As companhias Azul e Gol assinaram nesta quarta-feira (15/1) um memorando de fusão que poderá concentrar 60% do mercado aéreo brasileiro. Todo o processo deverá ser concluído, mas antes as duas empresas terão que ter a aprovação do do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Segundo comunicado divulgado pela Azul, os clientes das duas companhias terão acesso a mais destinos, rotas, produtos e serviços. “As empresas têm quase 90% de rotas complementares e manterão seus certificados e marcas de operação independentes”, diz um trecho do comunicado.

Gol e Azul tem cerca de 1.500 decolagens diárias. As duas companhias iniciaram em julho do ano passado um acordo de comartilhamento de voos (codeshare). São 40 rotas operadas pelas duas empresas com  mais de 2.700 oportunidades de viagens com apenas uma conexão.



Grupo controla Avianca e Gol

O Memorando de Entendimento (MoU) assinado entre Azul e Abra, grupo investidor majoritário da Gol e da Avianca, tem o objetivo da combinação de negócios é promover o crescimento da indústria aeronáutica brasileira, por meio de mais destinos.

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“Embora o MoU preveja a unificação da estratégia, espera-se que as companhias aéreas mantenham seus certificados operacionais e, portanto, suas marcas e operações separadas”, diz outro trecho do comunicado.

O que diz ohn Rodgerson, CEO da Azul 

“A Azul foi criada com o objetivo de expandir o mercado aéreo brasileiro, buscando aumentar o acesso dos brasileiros às viagens aéreas, independentemente de onde estejam no país, por meio da ampliação da conectividade. Essa combinação de forças proporcionaria a oportunidade de fortalecer o setor, aumentando o número de voos oferecidos, alcançando mais de 200 cidades atendidas no Brasil e a capacidade de competir em um setor altamente globalizado”,

Entraves das negociações

Um dos gestotes da Azul, que pediu anonimato, um dos principais entraves para a conclusão da fusão é a recuperação judicial da Gol que está em andamento nos Estados Unidos, o regime de Chapter 11.A conckuão deste processo deve ocorre em abril deste ano.

NO de Chapter 11 estão sendo feitas renegociações com credores para reduzir o endividamento da companhia, uma forma de garantir a alavancagem das empresas combinadas. A dívida não poderá ultrapassar quatro vezes o Ebitda. Segundo especialistas do setor, a fusão poderá ser inviabilizada se essa meta não for atingida.

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Pontos negativos da fusão

Aumento dos preços das passagens aéreas em função da falta de concorrência entre as companhias aéreas.

Suspensão de voos em rotas onde Gol e Azul operam juntas.

Falta de concorrência na ponte aérea Rio/São Paulo onde Gol e Azul ficariam com quase 70% dos slots, as autorizações de pousos e decolagens.

Redução no número de tripulantes e de funcionários nos aeroportos com a suspensão dos voos em determinadas rotas.




Fonte: Turismo

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